Pular para o conteúdo principal

Ça me fait plaisir...



« Ça me fait plaisir! », ou « Ça m’a fait plaisir ! », sont vraiment les expressions françaises que j'adore. Mais je voudrais savoir pourquoi pour quelques femmes/filles (ou nanas) cette expression sonne creuse!? Être affectueux n’est pas synonyme « d’être homosexuel » ou qu’on va quitter/tuer leur liberté. Rien de plus ridicule qu’une féministe qui interprète une simple courtoisie, ou politesse faite par les homes (délester d’une valise trop lourde, par example) comme une menace à leur indépendance.
 
De plus en plus j’écoute: « je n’ai besoin de personne pour payer l’addition du restaurant: je travaille dès mes 20 ans et je peux bien payer le prix de ma bouffe. » Ou alors, « je n’ai besoin de personne pour tirer la chaise sur laquelle je m’assois: j'ai des bras et un minimum de coordination pour accomplir cette tâche. » Et le pire: « je n’ai besoin de personne pour ouvrir la porte de la voiture pour moi: je peux utiliser mes mains pour cela. » Tout à fait, tu peux faire ça toute seule, mais pourquoi pas laisser un homme le faire pour toi, parfois?! Une gentillesse, une grâce masculin bien faite pendant ces temps difficiles, plein des devoirs.

Et c’est à cause d’un canard (raconté avec un air de supériorité) que les femmes aujourd’hui sont plus indépendantes qu’avant (et c’est vrai ça) et qu’elles ont dépassé la nécessité de avoir quelqu’un pour partager les petites choses de la vie quotidienne. STP, arrêtez de considérer que nous (les hommes) sommes vos « ennemis » ! Ce sentiment féminist est la raison simple et cruel d’avoir beaucoup des femmes « célibataires » aujourd’hui!




De la sorte que les femmes ont lutté pour leur droits pour qu’elles ne soient pas subjulgués, il faut revendiquer le fait d’être traité avec gentillesse. À mon avis, être traité avec gentillesse ne veut pas dire « I want you, baby ! Under my skin ! « . Le monde est déjà plein de personnes ennuyeuses (en autres mots : un casse pied !), et avec un petit peu de gentillesse il serait un lieu plus agreable pour passer la vie, en fin de compte, c’est ici qu’on habite !

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Do Berro ao Bolo: O Ano Que Eu Não Escolhi Te Amar, Antonio.

Hoje Antonio faz um ano. Um.       Ano. O tempo, depois que você vira pai, não passa — ele te atropela de ré, em câmera lenta, com a trilha sonora de um berro primal e cheiro de fralda morna no ar. Aliás, esse tal “tempo” é uma ficção criada por mães exaustas e filósofos que nunca trocaram uma fralda às 3h da manhã. Porque desde que esse ser de 75 cm e quase 10 kg chegou, os dias deixaram de ter lógica. Cada hora dura quatro semanas e, ao mesmo tempo, passa num espirro — ou num pum que assusta e vem com bônus surpresa. Esqueça relógio. Meu calendário agora se mede em mamadeiras, fraldas e agressões com mordedores em forma de girafa. Eu não acordo mais — sou expulso do sono com a sutileza de uma sirene de incêndio e a ternura de um chute de UFC na traqueia. Sou evocado. Convocado. Arrancado da cama por um grito que mistura o pavor de Hitchcock com a urgência de uma reunião do G20. Tapas, cotoveladas e uma auréola de caos me despertam como se eu fosse figurante em Apoc...

O Algoritmo Me Fez Fazer Isso (Juro)

Lembra daquela sensação gostosa de fazer uma escolha? Tipo: “Hoje eu vou assistir o que eu quiser, comer o que der vontade e vestir o que tiver a ver comigo” ? Pois é. Isso morreu. Foi discretamente enterrado entre os cookies do seu navegador, num caixão forrado de notificações e sugestões “pensadas especialmente pra você”. Em 2025, o livre-arbítrio virou lenda urbana — tipo honestidade em reality show ou Wi-Fi de aeroporto que realmente funciona. Acreditar que ainda tomamos decisões por conta própria é tão convincente quanto acreditar que aquele anúncio de tênis apareceu por acaso logo depois de você comentar, casualmente, que estava “precisando de um tênis novo” — ao lado do celular, claro. A gente acorda com um despertador “personalizado”, escolhido por um app com base no nosso “cronotipo ideal” (porque até dormir virou um espetáculo de alta performance). Começa o dia ouvindo uma playlist montada por um robô que jura nos conhecer melhor que nossa própria mãe. E na hora do almoço,...

Paternidade. Primeiras impressões.

Paternidade.  Primeiras impressões.  Ah, a Paternidade! Este milagre transforma qualquer ser humano razoavelmente funcional em um especialista instantâneo em fraldas e canções de ninar com melodias tão hipnotizantes quanto uma vuvuzela tocada por um rinoceronte. E quem diria que, no meio desse turbilhão de babadores e mamadeiras, estaríamos vivenciando a tão almejada “profundidade de vida”? O bebê chega e, de repente, somos todos filósofos de plantão, versando sobre a existência, vulnerabilidade e outras palavras que nunca apareceriam numa conversa de bar. “ A paternidade nos torna vulneráveis ”, dizem os iluminados de fraldário. Pois é, nada como ser acordado às três da manhã por um berro que faria uma sirene de ambulância corar de vergonha para sentir a fragilidade da vida humana. Se isso não te torna vulnerável, meu amigo, nada mais o tornará. E a beleza de ver nossos trejeitos replicados nessas criaturinhas? Você sempre sonhou que seu rebento herdaria aquele seu jeito char...