“Life is a journey”, já disse o poeta-internauta. E se a vida é uma viagem, que a cada 365 dias é renovada com um novo bilhete - trocamos o bilhete n°2017 pelo n°2018 -, precisamos levar alguma bagagem. Malas. E por vezes, o processo de preparar as malas é meio chato, mas necessário.
Oras, o que colocar na mala de 2018, então? (O que você colocaria na tua mala?)
Enquanto olho ao redor de 2107, decido o que entra e o que fica fora da mala de 2018:
- Roupa preta vai pra mala. Quem nunca ouviu que “um pretinho básico” nunca erra?! (E as blogueiras dizem amém!). É a coisa mais versátil que tem, não!? E “versatilidade” entra comigo em 2018. Principalmente gente versátil. Sabe, aquelas pessoas que estão lá quando o sol tá rachando e a festa pegando, mas também continuam quando tudo vira noite, as “bad vibes” batem e dúvidas e incertezas consomem o sono.
- Passaporte entra na mala! Se a vida é uma viagem, bora viajar mais em 2018! Viajar é conhecer outras realidades, descobrir e viver outras culturas e pessoas. Viajando a gente aprende a ter sensibilidade e respeito pelo o que é diferente. E respeito nos faz pessoas gentis e mais tolerantes. E na boa, “entre estar certo e ser gentil, prefira ser gentil”, como no filme #Extraordinário (“Wonder”). Sensibilidade e gentileza entram em 2018.
- Protetor solar entra na mala, ôpa. Por mais lindo que seja o sol, um pouco de proteção sempre vai bem! Fator 10, 15, 30, 50…o que achar melhor, o negócio é equilibrar, e equilíbrio e proteção vão pra 2018, sim!
- “Menino, pega o guarda-chuva porque vai chover!”, disse a mãe. “Mas esta sol mãe! Vou levar não!”, disse o filho. BA-TA-TA: o que aconteceu? Choveu. Palavras de mãe são profecias infalíveis, impressionante! Então guarda-chuva tem que entrar também, afinal, tem hora que é bom dançar na chuva, mas saiba que você tem a escolha de não querer fazê-la caso ande com o nariz aí todo zuado e correr o risco de pegar uma gripe. Fazer escolhas é saber viver com o “bônus e ônus” de cada uma delas…e isso vai na mala pra 2018.
- Sapato velho e apertado não entra na mala! Não coloco mais nada que me machuque de novo. E assim ficam em 2017 aquelas coisas que me machucaram…e tem coisa, hein! Fragmentos emocionais e expectativas frustadas: tchau. Vamos viver surpresas e não mais expectativas em 2018, aproveitando melhor essas “oportunidades” que passam voando bem na nossa cara.
- Mas infelizmente, como em toda viagem, tem hora que a gente se machuca, por escolhas nossas ou não. Então “Band-Aid”, “Merthiolate” e “ASPIRINA” vão pra mala (e pra alma).
- Ah, guia-de-viagem e livros entram na mala, né, claro! Como você vai saber o que fazer nas horas complicadas, ou pedir as coisas, ou tirar suas duvidas de qual destino ou passo tomar? Ou quando bate aquele vontade de ler alguma coisa, viver e sentir o que os personagens viveram e tentar aprender alguma coisa?! Eu, levo um em especial que reúne “guia-de-viagem + livros” num só! Sempre. E a vantagem é que este tem tradução em vários idiomas, além de não ocupar tanto espaço na mala e ser fácil de levar. Minha Bíblia vem comigo na mala em 2018.
Ah, antes de fechar a mala, tiro uma foto de 2017 pra levar comigo. E feito um bom e velho cartão postal, escrevo na parte de trás:
“Querido 2017, foi boa a viagem, mas como diz a canção ‘trem da minha vida’ de Jorge Vercillo: “eu vou no trem da minha vida, pois chegou a hora da partida, ó mãe, e não quero choro em despedida”.
É isso, malas prontas. Excelente viagem pra todos nós!
#Partiu2018
Você escreve muito bem. Deveria voltar a colocar seus textos aqui!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPartiu pra outra metade!
ResponderExcluir;)
Aparece.
Bjos.
Ma Vezu