Pular para o conteúdo principal

smack!


Bisou! Baiser! Biser! Pico! Besos! Besotes! Beijos! Beijinhos! Beijão! Quelle que soit votre langue, il n'y a personne qui n'aime pas ce plaisir de la vie!

Qui ne se souvient pas de son premier "bisou"?! Les mains froides...la langue et la bouche qui ne savaient pas quoi faire...et soudain: un incendie s'a propagé dans tout le corps faisant chacun transpirer avec une frénésie magistral! Bonne ou mauvais, la première fois sera jamais oublié!

Mais parfois j'écoute que il y a des couples qui ne s'embrasse pas ça fait...ça fait...euh, "ça fait"!?!? Eh quoi?! Comment? "Mais...bon, c'est à cause du jour le jour...beaucoup de choses....il n'y a pas de temps..." ^^ Je crois que deux personnes sont capables de passer par beaucoup de choses ensemble: luttes, mort, déceptions, faute ou excès de l'argent; ce couple peut même vivre ensemble et dire que s'aiment, mais s'ils ne touchent pas les lèvres n'existe pas de ciel, des jambes qui adoucissent, des frisson (ou avoir la chair de poule) et des rêves psychiques!! Quand on s'embarrasse, se perdre la notion du temps, de l'espace et de la lieu...

Et peu importe se le baiser est sur la bouche, les joues, la main, l'oreille. Que soit un bisous de grand-mère (lesquels avec câlin qui veulent dire: "ça va aller..."), ou un baiser d'amour comme un "french kiss", ou un picotin par simples provocation! Donner un baiser! Embrasser! Faire la bise! Dérober un baiser! Peu importe! Baiser est comme une signature: un acte simples mais en même temps très complexe!!! Et en fait, c'est vraiment une signature, une marque! Parfois on connaît quelqu'un, ou se souvient de quelqu'un "grâce à" ou "à cause de" son bisou. Ouais, "grâce à" ou "à cause de"! Embrasser quelqu'un qu'a un bon baiser marque, FOREVER! Même si la relation a déjà fini, ce souvenir restera gardé pour toujours dans la mémoire. Mais pas seulement un bon bisou marque la vie, mais aussi le mauvais...celui-ci jamais sera oublié aussi! uuusshhhh!

Mais à part ça (Madame La Marquise), baiser soulevé l'esprit, faire rêve...il n'y a rien de plus sublime et magique que cela. En fin de compte, un baiser est un secret qui est dit dans la bouche, et pas dans l'oreille!

Comentários

  1. j´ai adoré!!
    Genial!
    Je t´ai volé une phrase :)


    Es la primera vez que leo uno de estos , estan geniales Thiaguito.

    Eu queiro muito :)

    Giuli / Chu

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Do Berro ao Bolo: O Ano Que Eu Não Escolhi Te Amar, Antonio.

Hoje Antonio faz um ano. Um.       Ano. O tempo, depois que você vira pai, não passa — ele te atropela de ré, em câmera lenta, com a trilha sonora de um berro primal e cheiro de fralda morna no ar. Aliás, esse tal “tempo” é uma ficção criada por mães exaustas e filósofos que nunca trocaram uma fralda às 3h da manhã. Porque desde que esse ser de 75 cm e quase 10 kg chegou, os dias deixaram de ter lógica. Cada hora dura quatro semanas e, ao mesmo tempo, passa num espirro — ou num pum que assusta e vem com bônus surpresa. Esqueça relógio. Meu calendário agora se mede em mamadeiras, fraldas e agressões com mordedores em forma de girafa. Eu não acordo mais — sou expulso do sono com a sutileza de uma sirene de incêndio e a ternura de um chute de UFC na traqueia. Sou evocado. Convocado. Arrancado da cama por um grito que mistura o pavor de Hitchcock com a urgência de uma reunião do G20. Tapas, cotoveladas e uma auréola de caos me despertam como se eu fosse figurante em Apoc...

O Algoritmo Me Fez Fazer Isso (Juro)

Lembra daquela sensação gostosa de fazer uma escolha? Tipo: “Hoje eu vou assistir o que eu quiser, comer o que der vontade e vestir o que tiver a ver comigo” ? Pois é. Isso morreu. Foi discretamente enterrado entre os cookies do seu navegador, num caixão forrado de notificações e sugestões “pensadas especialmente pra você”. Em 2025, o livre-arbítrio virou lenda urbana — tipo honestidade em reality show ou Wi-Fi de aeroporto que realmente funciona. Acreditar que ainda tomamos decisões por conta própria é tão convincente quanto acreditar que aquele anúncio de tênis apareceu por acaso logo depois de você comentar, casualmente, que estava “precisando de um tênis novo” — ao lado do celular, claro. A gente acorda com um despertador “personalizado”, escolhido por um app com base no nosso “cronotipo ideal” (porque até dormir virou um espetáculo de alta performance). Começa o dia ouvindo uma playlist montada por um robô que jura nos conhecer melhor que nossa própria mãe. E na hora do almoço,...

Paternidade. Primeiras impressões.

Paternidade.  Primeiras impressões.  Ah, a Paternidade! Este milagre transforma qualquer ser humano razoavelmente funcional em um especialista instantâneo em fraldas e canções de ninar com melodias tão hipnotizantes quanto uma vuvuzela tocada por um rinoceronte. E quem diria que, no meio desse turbilhão de babadores e mamadeiras, estaríamos vivenciando a tão almejada “profundidade de vida”? O bebê chega e, de repente, somos todos filósofos de plantão, versando sobre a existência, vulnerabilidade e outras palavras que nunca apareceriam numa conversa de bar. “ A paternidade nos torna vulneráveis ”, dizem os iluminados de fraldário. Pois é, nada como ser acordado às três da manhã por um berro que faria uma sirene de ambulância corar de vergonha para sentir a fragilidade da vida humana. Se isso não te torna vulnerável, meu amigo, nada mais o tornará. E a beleza de ver nossos trejeitos replicados nessas criaturinhas? Você sempre sonhou que seu rebento herdaria aquele seu jeito char...